Irmãos de Fronte

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PROGRAMAÇÃO - WRCM - Programa Apocalipse
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quarta-feira, 20 de julho de 2016

Entrevista com Pfähler da Vulto Abissal



Saudações Warbrothers!

Venho lhes trazer mais uma entrevista. Desta vez, realizada com o Pfähler da Vulto Abissal. Agradeço pelo tempo tomado para conceder esse trabalho.

Infernalis Blasphemy - Como surgiu a Vulto Abissal?

PfählerPrimeiramente, obrigado por querer entrevistar a banda. Bom, a Vulto Abissal teve início em Dezembro de 2014, após um final conturbado da minha antiga banda, a Black Sodomy.

Infernalis Blasphemy - Inicialmente, a Vulto Abissal era composta apenas por você. E depois veio a Lúthien Linwëlin Vindfärd assumir os vocais. Como tem sido essa nova "formação"?

Pfähler Então, desde o início eu tinha muita vontade em chamar uma mulher para os vocais, mas como eu nunca encontrava, acabei eu mesmo fazendo, a Lúthien apareceu no começo do ano, assim que descobri eu a chamei pra banda, até o momento tudo está muito bem, espero que sua presença na banda dure anos.

Infernalis Blasphemy - Pretendem algum dia se apresentar ao vivo?

Pfähler - Quem sabe, talvez daqui uns 10 ou 20 anos, ou menos.

Infernalis Blasphemy - Quando sairá um Full-Length?

Pfähler - O primeiro Full-length sairá em Setembro, e se chamará “Sexual Demonic Massacre”

Infernalis Blasphemy - Quais são as influências da Horda?

Pfähler - As influências, basicamente, são das bandas da Primeira Onda do Black Metal, até outras bandas que não fizeram, como Motörhead, Warlock e Exorcist.

Quais são as ideologias da Vulto Abissal?

Pfähler - Bom, nós temos os nossos pensamentos, posicionamentos e opiniões, alguns divergentes, mas assim, a banda não tem ideologia definida, as letras são o mais neutro possível, falando do Oculto, a luxúria e até BDSM.

Infernalis Blasphemy - Você teve outros projetos anteriores. Qual foi o primeiro?

Pfähler - O primeiro projeto se chamava Dark Purgatory, que depois passou a se chamar Funeral Endless, depois pra Dark God e por fim, passou a se chamar Black Sodomy, tive outro também chamado Oculto Perdido e outro de Dark Ambient chamado Morbid Worship. (Tive vários outros, mas não cheguei a lançar nada com eles, apenas uma ou duas músicas.)

Infernalis Blasphemy - Poderia nos falar mais sobre eles?

Pfähler - Na Black Sodomy, quando se chamava Dark Purgatory, a sonoridade era mais Black/Death Metal, depois, virou um Raw Black Metal bem tosco, mal feito, sem ritmo, uma verdadeira merda, as críticas que o infeliz tinha dado fez com que eu abrisse os olhos e visse que eu realmente estava fazendo um lixo, na Oculto Perdido, as músicas eram cantadas em português, mas cheguei a lançar apenas um pequeno material.

Infernalis Blasphemy - Pretende algum dia voltar a executar algum projeto paralelo?

Pfähler - Até penso, mas aí a vontade passa e eu volto a focar apenas na Vulto Abissal.

Infernalis Blasphemy - Agradeço pela oportunidade de realizar esta entrevista. Gostaria de deixar algum recado para os leitores do nosso blog?

Pfähler - Eu que agradeço mais uma vez. Digo apenas que.....ouçam a Vulto Abissal, conheçam e mostrem para os amantes do Black Metal oitentista, e que em breve teremos mais novidades, é isso...






quinta-feira, 7 de julho de 2016

Entrevista com a Horda Sadomystic

Saudações Infernais, Guerreiros!

Venho após um longo tempo inativo com mais uma entrevista. Desta vez trago a horda Sadomystic da cidade de Ourinhos, interior de São Paulo. Confiram!


1- Primeiramente, gostaria de agradecer pela oprtunidade e dizer que é uma honra de realizar essa entrevista

Como surgiu o projeto e de onde veio o nome 'Sadomystic'?

Funestus: Criei o nome Sadomystic por volta de 2005, seu significado é algo como "sofrimento espiritual", na epoca estava focado no meu projeto Lux Inferium todo 
dedicado ao Black metal, mas sentia a necessidade de expor um lado mais extremo e industrial no qual sou muito fã
criar algo sozinho expondo todas as minhas influencias gravando todos os intrumentos e vocais. Gravei alguns sons, mas nada foi adiante, fiquei no hiato com a musica
até 2013 quando surgiu a oportunidade junto ao Tanatos e Black Jhesus para reformular a proposta e gravar um material oficial expirando e explorando todas 
as nossas influências.


2- Qual a ideologia da Sadomystic?

TanatosO ideologia por tráz da sonoridade da Sadomystic é trazer de volta a verdadeira essência da aura black metal
Os temas abordados são explícitos e ao mesmo tempo ímplicitos, criando assim uma abordagem temática que faz os apreciadores pensarem
sobre todas as razões de vida e alienação religiosa, ou seja, uma ideologia calcada em ódio e imersão em si próprio.

Funestus: Escuridão, apocalypse, e cemitérios!



3- Quais são as influencias de vocês?

Funestus: Falar sobre influências é complicado, é uma resposta vasta, pessoal e sem fim. Mas o que influencia a composição e onde quero 
chegar com minhas atmosferas no Sadomystic, são os riffs do velho Darkthrone, Burzum, Obtained Enslavement, Bathory, Celtic frost, Gorgoroth, Satyricon, Belphegor 
e anos 90 em geral. Havia "algo" a mais naqueles tempos!

Tanatos: Como o Funestus disse, nosso som vem calcado nos primórdios odiosos dos anos 90, minhas principais influencias acho que são o Dark Funeral e o Gorgoroth,
além de Enthroned, Armaggeda, Pest dentre outros.


4- Qual a opinião de vocês sobre o White Metal?

Tanatos: A opinião da Sadomystic sobre o que chamam de "white metal", é de que nem se quer consideramos isso como metal, ou qualquer coisa próxima a isso
A infestação podre das religiões em sua totalidade tentam de qualquer forma se infiltrar no meio extremo, porém isso jamais ocorrerá de forma branda
Uma vez que apreciadores da real essência do metal negro cospem em ovelhas que procuram o fruto divino.Repudiamos o que é brando e celestial, toda e qualquer forma
de se expressar o lixo sagrado é abominado pela banda.

Funestus: Cara, de verdade? O que eu não gosto, não existe! Não vejo, e nem ouço falar! Eles sabem que são uma farça e vivem uma mentira. Me incomoda muito mais
uns posers travestidos de true, bad-bangers do facebook, bandas e musicoS ruins que se julgam cult e etc... ISSO ME DEIXA PUTO!


5- Pretendem futuramente montar uma formação para apresentações ao vivo?

Funestus: Concerteza seria legal ver debaixo do palco essas musicas sendo executadas com um bom equipamento e por musicos bem ensaiados hehehe...


6- O que vocês podem nos dizer sobre a cena Black Metal nacional?

Tanatos: O Brasil é um grande portador de bandas fudidas dentro do meio extremo, o underground vive novos tempos, tempos esses em que materiais de real qualidade
são apresentados ao público que o aprecia,shows com estrutura digna de grandes festivais, materiais físicos extremamente bem gravados e executados.
Há várias bandas fazendo sua parte e trazendo a escuridão e a filosofia infernal de forma magistral.

Funestus: A melhores estão aqui! Hail Sarcofago, Hail Vulcano...


7- Tem algo para falar sobre o Black Jhesus e a sua saída durante as gravações do EP?

Funestus: B.J. foi um um grande pilar para a gravação dos nosso primeiro material, seu incentivo e força estará eternizado no Sadomystic. O motivo de sua saida
foi algo natural devido as dificuldades e distancias do dia a dia ja que somos de cidades diferentes.

8- Agradeço mais uma vez pela oportunidade. Gostariam de deixar algum recado para quem estiver lendo esse blog? As palavras são suas

Tanatos: Nós que agradecemos o espaço cedido pela Black metal Force, o que gostaria de deixar para os leitores é que continuem na guerra,nunca desistam 
de lutar para derrubar a farça religiosa,a imposição dos dogmas, e busquem sempre a escuridão por meio de filosofias calcadas no obscuro.
Sejam senhores de si próprios.
Em breve será lançado o Full-Length da Sadomystic, o publico conhecerá a capa e o título do álbum em breve.

Funestus: Obrigado a todos que adquriram nosso material, ja estamos na segunda edição com 50 unidades limitadas e posso garantir que o 
nosso full será o melhor lançamento dos ultimos anos. Ja temos uma capa, um nome e 8 musicas.. PURO E VERDADEIRO BLACK METAL OLD SCHOOL!!!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Entrevista feita pelos Hellbrothers Infernalis Blasphemy e Mallefcus a Horda Arandu Arakuaa.



‪#‎Infernalis -Olá Zândhio, antes de realizar a entrevista, gostaria de agradecer pela oportunidade de conceder essa entrevista para nós.
      Qual a origem do nome Arandu Arakuaa?

Arandu Arakua é uma expressão de origem tupi guarani e em tradução livre significa saber dos ciclos dos céus ou sabedoria do cosmos. Escolhi enquanto lia o livro de Kaká Werá Jecupé: “A Terra dos Mil Povos - História Indígena do Brasil Contada por um Índio” gostei do nome por se tratar do conhecimento iniciático das sociedades primitivas de nossa terra e por ser bastante forte e de fácil pronúncia.

‪#‎Mallefcus -02-  Suas letras são escritas do Tupi Antigo, Xerente e Xavante.
Como aprendeu esses idiomas? Tem ou já teve contato com povos Indígenas?

- Tupi é algo mais acessível, ao menos tem uma gramática publicada.  Xerente e Xavante é totalmente oral através do contato direto com nativos dessa língua.
Desde o dia que nasci tive contato com a cultura indígena que também está no meu sangue. Todas as minhas escolhas em diferentes campos de atuação sempre teve a cultura indígena envolvida.  Essa é a missão que os espíritos me deram nessa vida.




            #‎Infernalis -3-  Como foi no início do projeto e como foi para encontrar os demais integrantes?

- O projeto era um desejo antigo, mas considero que começou no início de 2008 quando eu já tinha o nome e as algumas músicas compostas. No Período de 2008 a 2010 testei vários músicos e seguir compondo, porém a coisa só funcionou mesmo a partir do final de 2010 e começo de 2011 quando conheci Nájila e Adriano pela internet, Adriano chamou Saulo e de lá pra cá já lançamos um EP, dois álbuns, diversos shows e o sangue nos olhos só aumenta a cada dia.

         #‎Infernalis -4-  Vocês estão juntos com o Voodoopriest, Cangaço e demais bandas no              projeto “Levante do Metal Nativo”.  Poderia nos falar mais sobre esse projeto?

- O Levante do Metal Nativo surgiu da união de bandas que escrevem sobre nossa cultura e história com o intuito de melhor divulgar nossas riquezas culturais através do Metal. Temos alguns projetos em andamento e esperamos inspirar as pessoas a também darem sua contribuição para nossa cultura nativa.

        ‪#‎Infernalis -5-  Sobre o último álbum lançado,  “Wdê Nnãkrda” nota-se a riqueza dos                instrumentos indígenas. Pretendem levar esses instrumentos ao palco?

- Sim. Infelizmente os lugares onde tocamos não nos oferece estrutura pra usar alguns instrumentos, mas só gravamos o que conseguimos tocar ao vivo e na primeira oportunidade iremos usar todos esses instrumentos.

‪     #‎Infernalis -6-  De onde surgiu a ideia de juntar a guitarra com a viola caipira em um único instrumento?

- Na verdade surgiu como uma necessidade urgente, seria bem complicado eu tocar a guitarra e a viola acústica ao mesmo tempo no palco. Pesquisei pra ver se tinha um instrumento assim no mercado e não tinha, aí idealizei o instrumento do jeito que melhor atendia a nosso som e acabou virando mais uma de nossas marcas registradas.

#‎Mallefcus -07-  Vocês também pretendem utilizar outros instrumentos como Berimbau e/ou cavaquinho, por exemplo, que são grandes marcas da musica nacional?"

- Pretendemos explorar cada vez mais a música indígena e tradicional brasileira, dentro das nossas limitações de banda de Rock. O que mais complica usar novos instrumentos é ainda não termos encontrado um guitarrista fixo, isso limita muito e me deixa preso à guitarra, pois o peso não pode faltar. Queremos resolver tudo entre no máximo cinco pessoas.

#‎Mallefcus -8-  Com inúmeros elogios que a banda vem recebendo com o novo álbum, vocês pretendem seguir Independente ou pensam em uma aliança com algum Selo?

- Ser independente na maioria das vezes não é uma escolha, é falta de opção mesmo e não fazemos questão e ter um selo pra dizer que temos. Nosso compromisso é apenas com nossa arte, nossa cultura nativa e nosso público, se um dia encontrarmos parceiros que acreditem e queiram investir em nosso trabalho, ótimo, se não tocamos a canoa pra frente como sempre fizemos.

#‎Mallefcus -9-  No Período da Pré-colonização, Muita coisa da cultura indígena se perdeu. E hoje, os povos Indígenas vivem em condições deploráveis. O que você pensa em relação a isso?

- O índio de hoje continua a sofrer genocídio, os invasores apenas criaram formas mais sofisticadas de fazer isso. Com todo esse caos em que o planeta se transformou creio que seremos forçados a reatar nossos laços com a natureza se quisermos sobreviver. E aí que entra a contribuição do índio. Proteger e respeitar os Povos Indígenas é cuidar da Mãe Terra.

#‎Mallefcus -10-  Conheço algumas bandas de Folk Metal Brasileiro, porém nenhuma elas é tão Original, tão Único, como o Arandu Arakuaa, pois ambas tem uma temática/instrumental voltado pra música Celta e Nórdica. (Porém vale lembrar que são propostas diferentes). Em relação a isso, você concorda que o Brasileiro não valoriza o que é "Nosso", e sim, o que tem de fora?

- Respeito qualquer temática e gênero musical, a música é universal e a arte é livre, porém, nem eu e nem meus colegas de banda tem qualquer identificação com Cultura Celta e Nórdica. O conceito do Arandu Arakuaa surgiu de elementos que são parte da minha formação e coisas que acredito e quero defender.
Sim, brasileiro tem mente de colonizado e já vi algumas bandas colocarem alguns elementos de nossa cultura em sua música só soar “exótico” e enganar gringo.
Já vi também muitos fazerem piadinhas conosco, mas nosso compromisso é divulgar nossa cultura raiz tocando Metal que é um estilo que amamos e respeitamos.
Somos um bando de pobres fodidos e totalmente fora dos padrões. Desde que nascemos todo dia tem gente querendo nos jogar na merda, então dane-se o que esses alienados de merda pensam sobre nós haha.

#‎Infernalis -11-  Gostaria de agradecer novamente pela oportunidade de realizar essa entrevista. Gostaria de deixar algum recado? As palavras são suas.

- Nós que agradecemos pela oportunidade de falar sobre nossa arte. Gostaríamos de estender o agradecimento a todos que nos apoiam nessa luta diária.


Arandu Arakuaa nas Redes Sociais: 
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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Entrevista com o Warforged

Saudações Warbrothers!

Venho trazer essa entrevista realizada com o guitarrista e vocalista Daeroth Inglorion da horda paranaense Warforged. Antes, gostaria de agradecer pela atenção e dizer que é uma honra entrevistá-lo.
Por Vinicius Luciano (Infernalis Blasphemy)


Curtindo Metal - Qual a origem do nome Warforged?

Daeroth Inglorion – Primeiramente gostaria de agradecer pelo convite, para nós é uma honra compartilharmos um pouco de nossa ideologia com quem acompanha vossa página.

Sobre a origem do nome, desde cedo eu sempre fui muito ligado a estudos voltados para história, poesia e filosofia, dessa forma sempre tive um fascínio tremendo pelo “cenário” de constante evolução do ser como uma entidade, em um mundo que vivemos em que a guerra contra tudo é constante, vivemos em plena batalha em prol da evolução do intelecto-espiritual e com as adversidades do nosso caminho é que vamos evoluindo e forjando quem realmente somos, eis que então vem o significado do nome “Forjado na Guerra”, claro que de uma forma um pouco mais voltada a filosofia, mas ele significa exatamente isso.

Curtindo Metal -  Qual a ideologia da horda?

Daeroth Inglorion – O Warforged sempre foi uma entidade a qual nós devotamos a nossa verdadeira essência em forma de arte, seja ela consciente ou subconsciente. Não seguimos nenhuma ideologia em “massa” delimitada por algum gênero sob alcunhas como Black Metal, Death Metal, somos diferentes de bandas comuns por isso, apenas buscamos perpetuar um pouco do que nós estudamos e somos apaixonados como a filosofia, história, diversos tipos de artes e estudos ocultos. Resumidamente, o Warforged então é onde nós destinamos nossas manifestações artísticas de uma forma muito pessoal e restrita aos envolvidos, nunca buscando reconhecimento ou status em nada, o objetivo é apenas perpetuar a arte de uma forma verdadeira e nada mais.

Curtindo Metal - Qual a opinião de vocês sobre o Nacional Socialismo?

Daeroth Inglorion – O Warforged não tem interesse em nada ligado a política, de um ponto de vista ideológico pessoal, temos a conclusão que enquanto ideologias politicas lutam em prol do bem de um povo, raça ou de qualquer coisa que seja, nós simplesmente desejamos a destruição de tudo o que é material e mundano neste antro caótico que vivemos temporariamente. Nós não erguemos nenhuma bandeira e muito menos erguemos nossas espadas para lutar por algo que envolva ideais em massa, apenas somos um seleto grupo de mentes que trazem o individualismo e evolução do “eu” acima de qualquer coisa, e a política jamais vai estar presente em nossos objetivos.

 Curtindo Metal - Quais são as influências da horda? Alguma nacional?

Daeroth Inglorion – As influências sem dúvida são diversas, e sempre estarão em constante evolução, é algo que vem de período em período e vai se moldando conforme os sentimentos pessoais e experiências que serão refletidos em cada composição. Musicalmente nossas inspirações vem do Black Metal 90’s, de estudos de música erudita e muita trilha sonora de filmes que somos fãs. Liricamente a inspiração do Warforged provém de muita coisa relacionada a história e literatura de séculos anteriores, estudos de antigas crenças voltadas ao ocultismo e principalmente na filosofia que é uma fonte de conhecimento infinita.

Sobre bandas nacionais, sem dúvida tenho grandes influências que sempre absorvo um pouco da arte e subconscientemente acabam sendo transmitidas nas composições do Warforged, algumas que eu poderia citar aqui seria o Spell Forest, Vulturine, Torqverem, Thy Light, Blackwar dentre várias outras.

Curtindo Metal - Pretendem continuar com as apresentações ao vivo?

Daeroth Inglorion – Talvez, mas não posso dizer que sim. Sempre dedicamos esses atos para apresentações especiais, ocasiões extraordinárias onde tem um significado e um propósito muito mais forte do que o comum. Todo o preparo e o estado de espírito para algo que o Warforged esteja envolvido é muito intenso, nós não simplesmente subimos no palco e tocamos, nós devotamos tudo aquilo do lado mais negro de nosso espírito em prol da nossa própria entidade, isso demanda muita energia, acaba sendo um pouco diferente do que ter uma banda comum, e isso não é compreendido por quem não faz parte do mundo em que vivemos, então não somos uma banda destinada a realizar apresentações constantes.

Curtindo Metal - Há alguma banda nacional que gostariam de dividir o palco?

Daeroth Inglorion – Sem dúvidas, diversas bandas aqui fazem um trabalho sério, devoto e honrado e gostaríamos de um dia que estivessem ao nosso lado em alguma apresentação, algumas já tivemos a honra como foi o caso do UMF que teve um cast restritamente selecionado e escolhido a dedo, mas algumas bandas que podem ser citadas é sem dúvida o Vulturine, Ain Sof Aur, Torqverem, Infernal Inquisition e Symphony Draconis, essas bandas carregam uma essência um pouco diferente do que é visto aqui no Brasil, e a honra de dividir o mesmo seria gigantesca.

Curtindo Metal - O que passa na cabeça de vocês sobre essa turnê realizada no Underground Metal Fest em Piraju - SP e no Nordeste?

Daeroth Inglorion – Isso para nós acaba sendo um divisor de águas e o inicio de uma nova jornada em prol do nome Warforged. Devido a esses projetos em andamento, essas datas que envolverão o interior de São Paulo, parte do Nordeste e Santa Catarina no sul estabilizaram de forma perfeita uma formação na banda, e com isso cravamos de vez uma espada no legado em honra a todos aqueles que deram seu suporte a horda por anos e finalmente poderão ver aovivo. A partir disso, nossa força e inspiração para novos trabalhos tomou um patamar inimaginável.

Curtindo Metal - Gostariam de deixar algum recado paras as novas hordas que estão surgindo?

Daeroth Inglorion – Antes de mais nada, façam algo em prol da satisfação própria. Vejam a música como arte e nunca como um produto, e principalmente, estudem muito sobre a música no geral desde composição até produção, não é porque é uma música “underground” que deve ser mal feita, portanto seja profissional e não se importe com mais nada. Nenhuma arte é melhor que outra, arte é arte, não se importe com o trabalho alheio e devote sua essência naquilo que é seu, isso é o que difere o Metal de qualquer outro gênero.





quarta-feira, 17 de junho de 2015

#Aamon Entrevista feita com a Horda Infernal Malkuth

#Aamon Primeiramente quero agradecer a todos integrantes da Horda Malkuth pela Honra é pela força  é ao Agares Por todo  este apoio  é ajudas a decorrer desta guerra, para  ir a frente com essa maldição  é isso o Resto  o Diabo vem buscar 



Pagina Official no face da Horda Malkuth  https://www.facebook.com/pages/Malkuth-Band/166291856893127?fref=ts

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terça-feira, 28 de abril de 2015

#Aamon Entrevista a Horda " BLASPHEMATRON "

#‎Aamon‬ News Entrevista Feita neste mês com a Horda do meu irmão de fronte BEELZEEBUVUDU Baixista da horda BLASPHEMATRON "


sexta-feira, 10 de abril de 2015

#Aamon Entrevista Honrosa com DESGRAÇA ETERNA

Boa Noite  Primeiro é uma Honra ao Curtindo Metal entrevistar o Averno Tormento da Horda Desgraça Eterna vamos começar ave.




(Cleyton Aamon) Averno Tormento Guerreiro como foi sair de minas e vir para o calor do nordeste e fazer tudo com membros novos e sem falar dos eventos? 

(Averno Tormento )Salve maligno! A honra é toda minha de poder falar um pouco sobre o trabalho da Desgraça Eterna para este nobre veículo de informação subterrâneo.
Na verdade eu deveria ter vindo de minas para o nordeste muito tempo antes, pois estou gostando muito de morar aqui. Morava em uma cidade do norte de minas onde as pessoas ainda têm um pensamento bastante provinciano, moralista, cri$tão e hipócrita; apesar da redundância. Em um lugar imundo desses é bastante difícil poder realizar algo, ainda mais sozinho. Vir para o nordeste foi como virar uma página, fazer uma história começando do zero. Apesar dos muitos vermes pilantras que infectam o subterrâneo nordestino assim como todas as regiões brasileiras, tive a oportunidade de conhecer pessoas com as quais pude somar para realizar trabalhos e ações que realmente importassem no contexto nordestino. Quem milita dentro do verdadeiro subterrâneo nacional sabe o quão difíceis as coisas são; fazer um evento de qualidade somente com Hordas nacionais no brasil tem um ônus bastante pesado e em torno disso muitas coisas acontecem, principalmente muita pilantragem vinda de todos os lados, não se pode baixar a guarda em momento nenhum. Durante esse tempo trabalhando com eventos subterrâneos aqui no Nordeste, pude aprender bastante com meus acertos e erros, e a conclusão que chego hoje é que a restrição e o radicalismo (principalmente consigo mesmo) são os primeiros passos a serem dados. O metal em si está totalmente infectado por vagabundos de quinta categoria com um pensamento cristãozinho safado com raízes profundas em suas mentes; e se misturar e ser conivente com tais indivíduos medíocres é igualar-se a eles.
Quanto a recomeçar com a Desgraça Eterna também não foi nada fácil, infelizmente é difícil encontrar bons músicos que sejam dedicados e comprometidos, e principalmente que tenham pensamentos e atitudes coerentes com o Metal Negro e a Desgraça Eterna.  Guerreiros assim geralmente já estão compromissados com outras hordas ou preferem não tocar mais por estarem decepcionados com a mal_dita “cena”.
Atualmente a desgraça eterna, além de mim, é composta por mais três seres malignos: Hellfire (bateria), Lunático (baixo) e Speedy (guitarra).  
É a primeira vez que a Desgraça Eterna é composta por um quarteto, para mim é uma experiência nova e totalmente avassaladora pois além dos atuais membros serem bastante dedicados, compromissados e terem um excelente nível musical, conseguimos levar o som para um patamar superior, muito mais perverso, caótico, poderoso e desolador. 

(Cleyton Aamon) como é para você ser criador de todos os Hinos da horda e de onde vem as suas influencias malditas?? 


(Averno Tormento ) Dizer que eu criei tudo sozinho seria uma injustiça tanto para os guerreiros que serviram à horda quanto para com os atuais. Apesar da minha significativa parcela na criação dos hinos, muito mais por ser o idealizador da Desgraça Eterna, tanto os antigos hinos quanto os novos são feitos de forma conjunta. Cada guerreiro acrescenta sua parcela de forma individual ou coletiva tanto na construção quanto na lapidação das músicas. Particularmente tenho tentado fazer riffs mais elaborados e criativos que não soem como algo “enlatado”. Speedy e eu temos trabalhado em hinos novos, nossas ideias estão se mesclando perfeitamente, e claro tenho aprendido muito com ele pois se trata de um gênio musical, um verdadeiro monstro guitarrista das artes negras. 
Além dos hinos que escuto e hordas que aprecio minhas influências para compor tanto Riffs quanto letras advêm das minhas próprias experiências vividas e conhecimentos adquiridos durante esta minha existência nonsense. Tento através de um tipo de sublimação musical transpassar toda essa carga negativa e miserável da condição humana que macula tudo que toca dentro desta atmosfera vagante. A desgraça eterna é a entropia, o colapso de toda a hipocrisia humana e onde a esperança e a ilusão se encerram.  

(Cleyton Aamon) Antes da Desgraça quais eram seus Projetos?


(Averno Tormento ) A Desgraça Eterna foi fundada em 2001 na época eu tinha 19 para 20 anos, foi a primeira horda de Metal Negro que surgiu no Norte de Minas e também a primeira na região a compor seus próprios hinos. 
Antes da Desgraça Eterna, na época de escola ainda, toquei em algumas bandas, porém covers, tocávamos o que gostávamos, sons de estilos variados (dentro do metal é claro); naquele tempo pude conhecer músicos talentosos apesar da pouca idade de todos, e muitas pessoas cheias de atitude na época. Essa época serviu-me de aprendizado musical, de ensaios, shows, composições etc.   

(Cleyton Aamon) Averno Tormento Guerreiro qual seu pensamento sobre o Radicalismo Contra o "Metal cristão”?


(Averno Tormento ) Apoio totalmente o radicalismo de fato contra o “metal cri$tão”. O cri$tiani$mo não passa de uma lavagem cerebral, uma doença mental e da alma. Apesar de hoje a maioria das bandas serem vendidas, o metal surgiu como uma revolução ideológica, musical e artística contra todo o sistema político, econômico e religioso que nos oprime. Aceitar o cri$tiani$mo no metal é reconhecer que você não passa de um merda que ainda aceita as imposições religiosas e políticas que apodreceram, escravizaram, roubaram e destruíram a dignidade do homem.
Aceitar o cri$tiani$mo no metal é aceitar o inimigo que sempre nos tratou como lixo, de forma preconceituosa autoritária e inescrupulosa. 
É preciso haver ações cada vez mais severas contra tais dogmas e vermes inúteis que tentam a todo custo se infiltrar e poluir algo que foi construído com muito sacrifício e honra, mas que hoje se encontra contaminado pela presença não grata de tais parasitas.  


(Cleyton Aamon) Como foi Subir ao Palco com Desgraça Eterna Pela Primeira vez?


(Averno Tormento ) Penso que subir em um palco e tocar é uma das manifestações máximas da expressão artística e ideológica musical, o que por sua vez requer muita luta e responsabilidade. A Desgraça Eterna quando surgiu era algo totalmente abominado na cidade em que morava, éramos investigados e abordados pela polícia constantemente, tidos como marginais ou uma seita por executarmos nosso som herege, a sociedade e a igreja nos horrorizavam de uma forma extrema; o que passou a refletir no meu modo de vida e como as coisas aconteciam. A primeira vez que a desgraça eterna tocou foi um ato de total rebeldia e afronta contra essa sociedade medíocre que nos oprimia. Tocamos em uma casa abandonada, toda destruída, pixada, puxamos um “gato” da rua para conseguir energia elétrica, velas pretas de mais de um metro iluminavam a casa e crânios de animais e armas a adornavam, as pessoas lá dentro se entregaram ao caos, a escuridão, lascívia e um som infernal que os revelava a loucura e o horror. A vizinhança contatou a polícia que foi recebida com uma machadada no para-brisa da viatura; o que antecipou apenas um pouco o fim da celebração.
Essa é uma velha e longa história, mas apesar de tudo que aconteceu, por alguns instantes houve uma magiKa naquela noite profana, onde todos entenderam o verdadeiro significado da liberdade. E foi esse sentimento, esse despertar que me fez querer seguir adiante como um opositor. 
Atualmente tenho ponderado bastante em quais eventos e com quem tocar, pois a Desgraça Eterna é o trabalho mais importante da minha vida, então devo valorizar isso no momento de aceitar alguma proposta ou dividir palco com outras bandas ou hordas. 

(Cleyton Aamon) Sei que vem Material Novo esse ano, e ai pode falar algo sobre o que está por vir? Já tem proposta de Turnês pelo nordeste ou pelo sul do Brasil??

(Averno Tormento ) Isso mesmo, a Desgraça Eterna gravará seu debut-álbum nesse ano ainda. Trata-se de um full length de 40 minutos composto por 6 hinos sombrios de metal negro extremo e caótico revelados aos guerreiros da morte sob a onomástica de “Sombrio Pacto com a Escuridão Eterna”.
Apesar de contar com duas músicas das antigas demos, é um som muito mais evoluído e trabalhado, com todos os instrumentos e vocais chegando a níveis mais extremos, melodias negras e desesperançosas, sem perder de forma nenhuma a essência perversa e subversiva da Desgraça Eterna, pelo contrário, aprofundando-se ainda mais nos abismos existenciais. 
Apesar dos quase 13 anos de existência nessa esfera existencial maldita, a Desgraça Eterna é bastante desconhecida, então falar sobre turnês ou proposta de turnês não é algo que se adequa à realidade e o ideal da horda. Como disse a tendência é restringir cada vez mais as apresentações, participando somente de rituais, celebrações ou círculos que realmente importem em um caráter terrorista e revolucionário, que valham a pena em termos de experiência, desta forma repudiando cada vez mais o caráter totalmente comercial e capitalista da maioria dos eventos que acontecem. 
Na noite de 15 de agosto participaremos do segundo ato de Intolerância dentro do Metal Negro o infame Pvtridvs Vox Ritual, que se trata de uma “aversão terrorista contra a ignorância dentro e fora do metal negro”, um ato que desmascara toda essa hipocrisia que contamina o metal.  


(Cleyton Aamon) o Fim é todo seu Guerreiro.


(Averno Tormento ) Agradeço ao leal amigo e nobre aliado Cleyton Amon pela oportunidade de expor minhas ideias e falar um pouco sobre meu trabalho. Nós que nos opomos a toda essa farsa medíocre que se infiltra cada vez mais no metal Negro sabemos da importância que os verdadeiros veículos de informação subterrâneos possuem. Vivemos em tempos que palavras como propósito, oposição, revolução e radicalismo perderam seu significado para a maioria dentro do metal negro.  É preciso haver uma autocrítica, um despertar. Vemos todos os anos bandas comerciais como Marduk, Belphegor e Dark Funeral dentre outras tocarem em mega estruturas no Brasil, receberem tratamento de estrelas tanto por parte dos produtores quanto por parte do público que os tratam como deuses. Quando um produtor promove um evento beneficente é repudiado por todos (o que concordo totalmente), e o mesmo vale para as hordas nacionais, mas quando uma banda gringa toca em eventos como o Abril Pro Rock, que recolhe alimentos, que tem bandas de pop rock, hc e outros tipos no cast todos se omitem e vão mesmo assim “porquê é uma banda gringa”.  Enquanto isso as hordas brasileiras não recebem nenhum tipo de apoio ou estrutura, muitas vezes vítimas desses mesmos produtores que não dão qualquer tipo de suporte digno para as hordas. Em quase todos os eventos ‘undergrounds’ o que se passa é uma total frivolidade e alienação. 
Como muitos já me vi em situações que me fizeram questionar o que realmente sou e qual o meu propósito dentro disso tudo que batemos no peito e chamamos de Ideal, de estilo de vida, de Metal Negro. E as respostas para o autoquestionamento só são válidas através das atitudes do indivíduo. É necessário radicalizar consigo mesmo; e se quisermos nos tornar verdadeiros guerreiros, não devemos temer a sociedade, as igrejas a morte ou a dor. Revoluções verdadeiras são necessárias mas só são possíveis quando partem do indivíduo.  

quarta-feira, 1 de abril de 2015

#Aamon Entrevista feita ao Projeto One Man Banda de Öldd Aberrationfunérailles Fünérailles "Freak funebre " Hail

(Cleyton Aamon) saudações Malditas  Irmão  é uma grande honra para me e para a Curtindo Metal Entrevistá-lo Öldd Aberrationfunérailles Fünérailles Vocal é Todos instrumentos da Hora  Freak funebre 






(Öldd )-Hail
Saldações eu agradeço o espaço para mostrar minhas ideias e o propósito do meu trabalho

(Cleyton Aamon)Öldd ,Vamos começa com uma  pergunta simples te conheço a um tempinho  mais como é para você
Ter conseguido  realiza esse seu projeto pois já vem planejado a um tempo é de repente Bum tudo acontece como você se sente tendo seu trabalho Fluindo Desgraçadamente?

(Öldd )-Bom o freak funebre surgiu em 2013 quando  eu compunha sem pretenção de formar uma banda  e que acabei optando por fundar a aberração funebre
um amigo havia se interessado no que eu estava fazendo e se disponibilizou a tocar baixo e fazer os vocais nesse projeto
mas por alguns problemas ele saiu brevemente sem nem mesmo ter lançado nada comigo e eu me vi sozinho para frazer tudo numa one man band que a principio eu so tocaria guitarra
de certa forma foi bom porque mesmo me sobrecarregando, pude fazer algo muito pessoal e muito mais sincero do que algo que haja 2 pessoas e divergencias ideologicas
busco fazer algo bem original
o desespero e tristeza do DSBM com o odio do black metal
uma mistura insana de odio e depressão que eu usei como essencia para o freak funebre
e sigo me empanhando nos meus trabalhos




(Cleyton Aamon)-Öldd ,De onde vem  as Suas Influencias Malditas ?

(Öldd )-Do frio, da morte, do esquecimento e do odio gerada pela depressão profunda
por traumas irreperaveis em nossas vidas,
pelo odio que tenho pelo mundo e a maldita carniça que se rasteja sobre o mesmo
mas tambem a beleza do inverno e das noites de um inverno rigoroso
que inevitavelmente ficamos tristes
musicalmente me inspiro muito nas bandas neblina suicida, mutiilation e leviathan
de certa forma as bandas que mais gosto me influenciam de algum jeito



(Cleyton Aamon)-Öldd ,  O projeto Freak funebre  como sabemos é One man Band, você teve algum  Projeto antes do Freak?

(Öldd )-Não o freak funebre é meu primeiro projeto embora em 2012 eu ja fazia algumas composições e na epoca pensei no nome "necro winter" para tal projeto mas que jamais saiu do papel
meu primeiro e unico trabalho ate o momento é no freak funebre

(Cleyton Aamon)-Öldd ,  Informe  algumas Hordas nacionais que você escuta assim diariamente ?

(Öldd )-Posso citar algumas bandas nacionais que ouço muito embora não as ouça todos os dias
Hateful agony, old throne, neblina suicida, anti life, vulturine, spell forest, cruor cultum, amazarak, khaotic, throno, florestas negras, regnum umbra ignis, funesto, inverno suicida, ocultan, impetuoso desdem, murder rape ...



(Cleyton Aamon)- Öldd , o que Você acha dos  Lixos White metal é sobre o NS o qual seu pensamento sobre eles ??

(Öldd )-Primeiramente gostaria de dizer que o cri$tiani$mo é a escoria do mundo
é o que ha de mais podre e fetido e o islamismo e o os muçulmanos são farinha do mesmo saco
são seres que ainda enxergam o mundo de uma forma primitiva e falsa
o white métal é tão contraditório como ser um nazista negro
mas o cristianismo em si é contraditório
mas por questoes de $$$ eles fazem qualquer vertente para ganhar seguidores e mais dinheiro
por isso eu defendo o radicalismo no meio black metal
a cena em si é formada por pessoas fracas em sua maioria e burras
mas muitos pensam alem de um copo de cerveja e um show e sim em realmente ser uma elite sobre os demais no mundo por pensar e agir de forma superior e racional
o black metal é muito alem de musica ou ate da arte é algo com uma ideologia
e uma guerra
portanto devemos lutar por nossos ideais e quebrar e destruir o cristianismo e seus dogmas
e realmente sermos intelectualmente superiores
mas muitos na cena não buscam o conhecimento e entender o porquê lutam.
O NSBM eu não tenho muito o que dizer mas o nazismo era apoiado pela igreja católica...
Não julgo alguem pela sua nacionalidade ou cor de pele mas pela suas ações e como pensa.


(Cleyton Aamon)- Öldd ,  fale um pouco da dificuldade que é de lança um Material Hoje em dia pois sabemos  que hoje no Brasil espaço para Hordas Novas é Contado me fale sua opinião é como foi ?

(Öldd )-No Brasil é foda o pessoal não quer investir em bandas novas só em bandas ja conhecidas e que lhe tragam $$$ mesmo que os caras que lancem não gostem de tais bandas
principalmente se tratando de uma banda de DSBM
ou essas malditas panelinhas que existem na cena
ja tomei furos de selos aqui no Brasil e por isso so lancerei no momento de forma independente (que estarão disponiveis mes que vem)
o unico selo do Brasil que eu ja lancei e que não deu furo em mim foi a  Misanthropic Existence do meu amigo Nardoth Mortus
e vejo essa mesma dificuldade em muitas bandas nacionais.




(Cleyton Aamon)Guerreiro Repito Foi uma Grande Honra fazer essa pequena Entrevista é  Manda bala Nos seus trabalhos Futuros é Pode deixa recado  a quem quiser agradece etc  O Fim é todo seu  Hail

(Öldd )-Hails eu que agradeço guerreiro
ja adianto em primeira mão que em 2016 pretendo lançar meu primeiro full lenght
gostaria de mandar um abraço para os guerreiros que me apoiam
para meus amigos Fernando Andrade, Leonardo gomes , Pierre peter e Jose Ivo


HAIL
Öldd Aberrationfunérailles Fünérailles

Page Official da Zineonline curtindo metal 




domingo, 22 de março de 2015

#Aamon Entrevistar feita pelo guerreiro DCLXVI 93 a uma das maiores hordas do Brasil Hail Ocultan




(DCLXVI 93!)- Saudações extremas Diana Ferraz !!! Primeiramente quero dizer que é uma satisfação enorme poder entrevistar uma das maiores hordas da cena underground. Como essa é a nossa primeira entrevista, nos fala um pouco sobre o inicio de um dos maiores nomes do metal negro nacional o OCULTAN. 

 (Diana Ferraz)Saudações  ! Agradeço pelo espaço !!
Já são 21 anos de história, o Ocultan iniciou sua trajetória em 1994, dois anos após ensaios e composições foram lançadas no ano de 1996 a reh Eternus Malus e dt oficial Regnus ad Exus. Após esse período, a banda começou sofrer as primeiras mudanças de formação e eu passei a fazer parte desta história no final de 1998, pouco tempo depois da banda gravar o debut album Bellicus Profanus, que foi lançado posteriormente à minha entrada. De lá pra cá foram muitos anos de batalhas, obstáculos, conquistas, problemas internos com formação.. No entanto permanecemos de cabeça erguida e nos sentimos orgulhosos de conseguir manter a seriedade de nosso trabalho sempre intacta, nenhum fator externo jamais será capaz de afetar a continuidade de nosso trabalho !


Irineu Teixeira Kcla (DCLXVI 93!) Quais são as inspirações para tirar tanto som destruidor e blasfêmico, de onde vem as ideias?

(Diana Ferraz) As inspirações são tiradas de diversos aspectos sejam eles musicais ou não. Musicalmente falando, por mais que procuro criar algo único e original, tenho de certa forma influências de bandas que costumo ouvir mas sempre mantendo meu próprio trabalho, não gosto de copiar. No entanto minha principal influência vem de aspectos obscuros, o que procuro fazer em minha música é transmitir sentimentos relacionados ao meu modo de vida, procuro transmitir através da música tudo o que penso e sinto. 




Irineu Teixeira Kcla (DCLXVI 93!) No nordeste existe vários hellbangers que curtem a Ocultan, pretendem retornar? 

(Diana Ferraz) Tocar no nordeste está entre os objetivos do Ocultan que ainda não foram alcançados infelizmente, esperamos que surja um produtor interessado em levar o Ocultan para o nordeste, com certeza será um grande honra pois temos muitos aliados por lá !


Irineu Teixeira Kcla (DCLXVI 93!) Sobre novos trabalhos, o ocultan tem alguma previsão de novo trabalho?

(Diana Ferraz) Estamos finalizando as novas composições, faltam apenas uma ou duas músicas para completar um full lenght, pretendemos iniciar as gravações antes de junho para lançar o material ainda este ano, o novo trabalho será lançado via Pazuzu Records.

Irineu Teixeira Kcla(DCLXVI 93!) Para finalizar, nos fale alguns hinos que você considere indispensáveis para o hellbanger que apoia o metal negro Nacional.

(Diana Ferraz) É complicado citar alguns hinos pois há muita coisa marcante em diversas épocas de nossa cena, então prefiro não citar nomes específicos para não ser injusta e deixar de citar bandas que realmente lutam em prol da cena.



Page Official do Facebook da horda Ocultan  :https://www.facebook.com/ocultan?fref=ts

Page  do Facebook da ZineOnlineCurtindo Metal:https://www.facebook.com/extremonacional?fref=ts




domingo, 8 de fevereiro de 2015

#Aamon Entrevista feita com dois Diabos Lord Maledictum é Emperor Diavolos da grandiosa horda " ARBACH



#Aamon Vulgo cleyton ""
 Hail Lord Maledictum, Empreror Diavolos, primeiramente é uma honra entrevistar a horda Arbach 
que admiro pela essência e firmeza em seus trabalhos no Metal Negro e Vamos começar esta desgraça 
com algo esclarecedor a opinião da Arbach sombre o NSBM e o White Lixo?

R - Lord Maledictum - Caro Clayton primeiramente é uma honra receber o convite para está entrevista,
sobre está questão de NSBM que no meu ponto de vista possui muita divergencia, pois pessoas que criam bandas
com esta tendência nacionalisma e tiram a essência do verdadeiro sentido que tem que ter o Metal Negro que
é contra a religião. Já o White Merda é um assunto longo porém não se pode jamais admitir que um bando
de crente que se julga headbanger usar o rock "n" roll, o metal em geral para estes fins pois metal é sinonimo
de liberdade e quaquer religião impoe dogmas e limites. Já dentro do Metal Negro que eles muito ridiculamente
se auto intitular de Un-black Metal a coisa é mais séria pois ai sim deve haver guerra e combater com todas
as armas e destruir esta invasão, os hellbangers, produtores de shows devem ficar atentos e boicotar coisas 
que se envolvam com essa porcaria. Para mim NSBM e WHite Merda deveriam deixar de existir.

R - Emperor Diavolos - Saudações Clayton. Obrigado por ceder esta entrevista onde podemos expor nossas opinões ao publico.
Sou contra também essas ideias nazistas e cristãs dentro do metal em geral. O white merda se infiltrar dentro do metal negro é
ainda mais grave. Inaceitável estes vermes em nosso meio, querendo copiar nosso estilo e colocar a ideologia ridicula que eles
pregam. Deve ser combatido e perseguido até serem totalmente exterminados.  

#Aamon
 como o Arbach surgiu, qual foi a ideia do nome?

R - Emperor Diavolos - A horda surgiu em 2004, com o objetivo de pregar a guerra contra o cristianismo, dogmas e demais religiões.
Minhas maiores influências musicalmente falando sempre foram hordas européias, tais como darkthrone, enthroned e marduk(antigos),
dark funeral, sargeist, arkanum, entre outras. A ideia do nome veio de um livro de armas medievais onde vi uma espada com esse nome, 
a qual na historia era usada por orcs da pior espécie.


#Aamon
 Vamos falar de material estamos sabendo que vem material novo por ai e já tem data prevista para lançamento 
e shows em mente para este ano para divulgação?

R - Lord Maledictum - Sim o primeiro cd oficial já esta gravado se chamará "Left Hand PAth" e também já acertamos todos detalhes para seu
lançamento que será ainda neste semestre, com relação a shows sim iremos começar a faze-los assim que o cd for
lançado.

R - Emperor Diavolos - Agora que finalizamos a gravação, estamos fechando com os selos o lançamento com previsão ainda para o primeiro semestre.
Meu plano é estar com o cd em mãos até Maio. Vamos depender muito da fabrica que prensa o material. Ultimamente estão atrasando muito para entregar.
Em relação aos shows, já estamos ensaiando com um baterista que tocará com a gente provisoriamente até encontrarmos um que seja fixo da horda. Queremos 
fazer bons shows de divulgação deste cd e estamos ansiosos para isso.


#Aamon
 O que vocês tem a falar sobre o a cena brasileira os pontos negativos e positivos?

R - Lord Maledictum - A cena é forte o Metal Negro nacional é um dos mais fortes do mundo e bem caracteristico temos muitos
shows por todo Brasil, fanzine especializados programas de rádio voltados ao estilo, porém tmbém junto a isso a
cena é muito desunida em varios aspectos e isso prejudica demais a cena outra questão são as tais panelinhas que se
formam em certas localidades que contribuem para isso, se a cena fosse mais unida as coisas seriam bem melhores.

R - Emperor Diavolos - Realmente o maior problema da cena é a falta de união e a panelinha formada em todas as regiões. É dificil você conseguir participar de
bons shows se não estiver dentro deste circulo. Os principais shows sempre colocam as mesmas bandas para tocar. Quando são shows de hordas gringas acontece a 
mesma coisa. Sempre as mesmas bandas para abrir o show. Se tivesse mais espaço e oportunidade nossa cena seria ainda mais forte.

#Aamon 
Como as demais hordas entrevistadas eu faço uma pergunta, mas modifiquei um pouco, guerreiros me falem 2 hordas nacionais que vocês apoiam de sangue e alma 
é 2 que vocês querem distância?

R - Lord Maledictum - Héia (GO), Imperius Profanus (GO), as duas hordas que quero distancia não são duas mas todas aquelas que 
traem o Metal Negro.

R - Emperor Diavolos - Apoio minha outra horda Imperius Profanus e o Heia. Sou contra todas estas hordas que se acham melhores que as outras e querem sempre
causar algum tipo de fofoca ou que não seguem a real ideologia do metal negro.


 #Aamon
 Arbach tem planos para vim ao Nordeste? Algum convite feito a vocês irmãos?

R - Lord Maledictum - Sim temos planos sim de ir ao NE pois conheço a cena dai e respeito muito por ser uma das mais fortes do Brasil,
Tivemos um contato com uns hellbangers em Sergipe para shows mas nada conclusivo ainda no mais estamos no aguardo de convites.

R - Emperor Diavolos - O lugar que mais quero tocar é no nordeste. Pra mim é a cena mais forte e fiel do Brasil, repleta de reais guerreiros
e hordas fudidas. Já temos alguns contatos e estamos negociando shows por aí. Assim que estiver tudo firmado iremos divulgar. Mas estamos 
esperando mais convites.


#Aamon Irmãos foi uma Honra entrevistar vocês, demônios e sim o fim é de vocês...

R - Lord Maledictum - Agradeço pelo espaço cedido e a oportunidade de expressarmos nossos pensamentos e opiniões, acho que a cena
tem que se unir e acabar com aqueles que se infiltram e traem o movimento e com a Arbach espero levar a todos os hellbanger a 
mensagem de guerra contra qualquer dogma religioso. Hail.

R - Emperor Diavolos - Obrigado pela oportunidade de divulgar nosso trabalho. Deixo o seguinte recado que todos os guerreiros que estão lendo esta entrevista
 sejam fiéis ao metal negro sempre com sangue,força e honra! Lembrem-se: só os verdadeiros sobrevivem!


Som do novo material do Arbach
"http://youtu.be/07oBpOzNvVQ"


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https://www.facebook.com/arbachhorde?fref=ts

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